Eu não acreditava em destino.
Acreditava apenas no que minha razão me dizia e a minha razão, coitada, não sabia nada de felicidade.
Foi o destino que, sem ligar para as minhas crenças desiludidas, me mostrou onde o amor se escondia.
Só o que me resta é fazer a mais profunda reverência, aceitar que "a consequência do destino é o amor", abrir os braços para a vida e deixar que meu coração repita até a última batida, para minha Juliana:
Te amarei de janeiro a janeiro,
Até o mundo acabar...
Vou usar o sábio Vinicius de Moraes para responder suas palavras...
ResponderExcluirSoneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure (licença, Vinicius! - até os 115)
Obrigada, sempre!
Amo você, meu poeta!
Amo você, Menina de Asas...
ResponderExcluir"Eu junto minha mão à sua, eu junto meu coração ao seu
ResponderExcluirpara fazermos juntos o que não é possível fazer sozinho"